Imagine a seguinte cena, o motorista dirigindo um caminhão com objetivo de levar uma determinada carga a um destino, nesse percurso uma série de eventos sinalizam que algo não anda bem: como o condutor do veículo passar a oscilar na velocidade, por vezes, ultrapassando até mesmo o limite permitido da estrada, suas pupilas começam a demonstrar sinais de cansaço, abrindo e fechando lentamente, alertando para sinais de sonolência aparente, de repente uma frenagem brusca. Nesse momento, o condutor entra em alerta e, enquanto dirige pega o celular para ver a hora, a distração o leva a fazer uma curva acentuada. O desfecho dessa história poderia entrar para as estatísticas, não é mesmo? Segundo um estudo realizado pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviões, 53,7% dos acidentes com caminhões nas estradas brasileiras têm origem na imprudência dos motoristas. Destes, 30,3% ocorrem por infração das leis de trânsito, enquanto 23,4% indicam falta de atenção do condutor. Assim, a telemetria de transporte da Setera, entra para solucionar uma causa de extrema importância na sociedade, reduzir a estatística da “falha humana”, como principal causa dos acidentes nas estradas e ruas brasileiras. Mas, como funciona essa operação?
“A tecnologia do sensor de fadiga é baseada em uma câmera com inteligência artificial que fica a apontada para o condutor e consegue registrar e alertar, em tempo real, sinais de sonolência como bocejos repetidos e “olhos pesados”, além de distraçõesdo motorista olhando para os lados, usando celular ou fumando. Além disso, com o nosso rastreador STR-1010+, conseguimos ter acesso à telemetria completa do veículo obtida pela leitura da rede CANBUS. Diante da análise dos dados, é possível atuar junto aos motoristas de uma forma educativa para aumentar a eficiência no gasto com combustível, pneus e manutenção.
“Aqui na Setera conseguimos ir além e incluir no mesmo equipamento, além da telemetria completa do motor, o sistema de telemetria de pneus, para monitoramento da temperatura e pressão. Isso faz com que possamos informar o condutor do veículo e a central de monitoramento, anomalias relacionadas aos pneus, em tempo real. Sabemos que pneus murchos geraram desgaste prematuro e também aumento do arrasto no solo, e por consequência aumento de consumo de combustível. Pneus murchos e alto consumo de combustível geram mais despesas operacionais, já que pneu e combustível são os maiores vilões de gasto em uma frota pesada. Outra consequência direta e benéfica é a redução de emissões, fator fundamental para o meio ambiente. Por outro lado o controle da temperatura dos pneus permite dar um alerta prévio ao motorista e à central sobre excessos de temperatura que podem rapidamente causar um estouro de pneu ou mesmo um incêndio, o que via de regra acaba em tragédia e prejuízo”, explica o diretor técnico da Setera, Pedro Silva.
“A nossa plataforma também permite que os gestores de frota controlem a sobrecarga e a jornada de trabalho dos motoristas, reduzindo a ociosidade e melhorando a eficiência, além de evitar os tão temidos processos trabalhistas”.
Para o motorista, a telemetria da Setera também traz vantagens, já que coopera para sua própria segurança, seja nos alertas diversos em relação à sua forma de conduzir ou nas funcionalidades que visam reduzir a probabilidade de roubos e furtos.
Outro ponto importante é identificar e evitar desvios de rota na operação e mau uso intencional dos caminhões. Afinal, quando houver a necessidade de mudar o trajeto, o gestor vai indicar o melhor caminho. Já nos casos de desvio intencional, o motorista pode ser responsabilizado, se esse for o caso. Esse tipo de controle evita desvios de mercadoria e atrasos.
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