No mercado atual, qualquer falha ou imprevisto que afete uma estrutura de TI, poderá causar grandes perdas de informação e financeira para retomar atividades de uma organização. Segundo dados do Gartner, 98% das empresas apontam que uma única hora de inatividade das operações custa mais de US$100 mil. Neste cenário, ter um plano de Disaster Recovery estruturado é fundamental para evitar prejuízos e garantir o funcionamento contínuo da instituição.
O DR ou Disaster Recovery (Recuperação de Desastre) é a capacidade de uma empresa de restaurar o acesso e a funcionalidade da TI para assegurar a continuidade do negócio após um desastre, seja natural, como queda de energia e quebra de equipamentos, ou causado por ação humana, como erros e crimes cibernéticos.
Para garantir que a operação não seja interrompida, a equipe de TI da empresa precisa montar um plano que assegure, de forma imediata, a continuidade das atividades e a segurança dos dados. Caso o planejamento não seja bem estruturado e feito de forma antecipada – com possíveis cenários e soluções pré-estabelecidas – as chances de prejuízos financeiros causados pelas interrupções das operações e a perda de dados cruciais serão ainda maiores.
Filipe Luiz, líder técnico da plataforma de segurança da Flowti, empresa especializada em infraestrutura de TI para ambientes de missão crítica, explica os quatro pilares fundamentais para montar um plano de DR. “Ao pensar numa ação efetiva, é preciso considerar quatro etapas: análise de necessidades (identificação de recursos e sistemas críticos), desenvolvimento do plano (desenho do passo a passo da ação), teste do plano (simulação de desastres) e treinamento/capacitação do time que entrará em ação em caso de necessidade”, explica.
Além do plano de recuperação, Luiz reforça que ter um serviço de backup atualizado com alta periodicidade garante a redução de perdas de informações e dados da companhia. O líder de segurança da Flowti ainda aponta os diferentes tipos de serviço que podem ser utilizados pelas instituições.
“Existem dois tipos de Backup: o local e em cloud (nuvem). O primeiro proporciona o controle total sobre as informações/dados, enquanto o segundo oferece maior flexibilidade e acessibilidade – o que garante que os dados sejam encontrados mesmo em caso de danos aos servidores. O segredo está em avaliar qual melhor se enquadra com a realidade de sua empresa”, finaliza.
Sobre a Flowti
Há mais de 25 anos no mercado, a Flowti tem expertise em infraestrutura de TI para negócios de missão crítica. Suas soluções e serviços contribuem para a continuidade e sustentação dos negócios com performance, proatividade, segurança e alta disponibilidade de infraestrutura de TI, tornando-os imparáveis. A companhia faz parte do Ecossistema MV de transformação digital e está presente no Brasil, México, Panamá, Equador e Guatemala com um portfólio 360º que atende todas as necessidades do setor. Para saber mais, acesse www.flowti.com.br.
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JULIANA MARIA HENRIQUE REGIS
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