São Paulo, setembro de 2024 – A busca por escalabilidade é constante e indispensável, e para o setor financeiro não é diferente. Em um ambiente em que a agilidade e a segurança são fundamentais, a assinatura digital desponta como uma solução estratégica para atender às demandas crescentes do mercado. Esta tecnologia não apenas automatiza processos, mas também contribui para a otimização dos recursos e a redução de custos.
De acordo com a ZapSign, solução de assinatura eletrônica, houve um aumento de mais de 140% no número de títulos autenticados mensalmente em 2023. Além disso, a companhia ainda estima que o mercado deva atingir mais de R$ 300 milhões até 2030. Um estudo da Distrito corrobora essa visão, ao apontar que uma das principais áreas de investimento foram as soluções de pagamento, que em 2023 receberam um aporte de US$1,8 bilhão, valor que representa 46% do total.
“Com a assinatura digital, instituições financeiras podem processar contratos e documentos de maneira mais rápida e segura, o que é essencial em um setor que lida com um grande volume de transações diariamente”, afirma Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign. Ele acrescenta que a tecnologia permite que as empresas financeiras alcancem novos patamares de eficiência e compliance, além de facilitar a integração com outras soluções tecnológicas.
E engana-se quem acredita que o movimento de mercado começou agora. Uma pesquisa feita pela Febraban englobando o setor bancário apontou que, em 2022, foi investido um total de R$ 34,9 bilhões na área de tecnologia da informação (TI). Para o ano de 2024, a entidade aponta que o investimento total deve chegar em R$ 47 bilhões.
O impacto prático da assinatura digital no setor financeiro é evidente em várias frentes, como, por exemplo, para os processos como abertura de contas, concessão de empréstimos e investimentos podem ser realizados de forma mais ágil, eliminando a necessidade de documentos físicos. Além disso, a redução de burocracia e o aumento da segurança nos procedimentos são benefícios que reverberam na satisfação do cliente. De acordo com um estudo publicado pela McKinsey, empresas que estão à frente na adoção dos elementos da chamada Indústria 4.0 melhoram em até 30% a sua produtividade. Esse ganho de tempo permite que os profissionais se dediquem a atividades de maior valor agregado, como análise de mercado e estratégias de investimento.
Além de promover eficiência, a assinatura digital oferece um nível aprimorado de segurança. Cada assinatura é criptografada e protegida contra adulteração, garantindo a integridade dos documentos e a conformidade com regulamentos como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Para ampliar a segurança, algumas empresas como a ZapSign disponibilizam uso de reconhecimento facial para aumentar ainda mais a proteção dos dados.
A adoção de soluções digitais no setor financeiro é uma tendência irreversível. A assinatura digital não apenas melhora a eficiência interna das organizações, mas também contribui para um relacionamento mais transparente e confiável com os clientes. “A confiança do usuário é um ativo inestimável, e a assinatura digital fortalece isso ao garantir a autenticidade e a integridade dos documentos”, conclui Getúlio.
Em suma, a assinatura digital é mais do que uma ferramenta; é uma aliada indispensável na jornada de escalabilidade do setor financeiro. À medida que as instituições buscam se adaptar às mudanças tecnológicas e regulatórias, investir em soluções digitais como essa é um passo estratégico para se manter competitivo e relevante no mercado atual.
Sobre a ZapSign
Criada em 2020, a startup brasileira ZapSign permite às empresas enviar documentos para serem assinados por meio de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, e-mail ou qualquer outro canal de comunicação. Com mais de 2 milhões de usuários ativos cadastrados (entre assinaturas gratuitas e premium) e mais de 40 milhões de documentos já assinados, a plataforma apresenta interface simples e intuitiva, além de excelente custo-benefício. Dentre os clientes, estão algumas das maiores empresas do país, como Itaú, Grupo GPA, Greenpeace, L’Oréal Brasil, Unimed e Rappi. Iniciou seu processo de internacionalização em 2021 e, atualmente, conta com clientes em 21 países. Faz parte da Truora, eleita a quarta melhor startup para jovens trabalharem no Brasil, segundo o ranking Employer for Youth (EFY).
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RAPHAELLA ABRAHÃO E ARAUJO
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