Embora o Halloween, celebrado em 31 de outubro, tenha origem em culturas estrangeiras, ele vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil, especialmente entre os jovens. Segundo uma pesquisa realizada pela Ecglobal, parte do ecossistema Haus do Grupo Stefanini, 78% dos jovens entre 18 e 34 anos afirmam participar das comemorações de alguma forma, enquanto a adesão cai para 45% entre o público com mais de 55 anos. Esses dados, levantados a partir de opinião de quase 800 pessoas, revelam uma oportunidade para marcas explorarem novos nichos, oferecendo produtos e serviços que atendam desde festas até atividades mais tranquilas, como noites de filmes temáticos.
Apesar da popularidade entre os jovens, o estudo também apontou que 53% dos entrevistados não consideram o Halloween relevante. Entre os que celebram a data, 57% afirmaram que pretendem participar de festas ou eventos temáticos, enquanto 42% irão consumir comidas e bebidas especiais para a data. Assistir a filmes ou séries de terror também aparece como uma atividade popular, com 42% dos respondentes, seguido por atividades infantis, como “doces ou travessuras” (39%) e decoração de casas com temas de Halloween (38%). A pesquisa também mostrou que vestir fantasias (36%) e realizar compras temáticas (35%) são tradições mantidas por muitos, revelando um grande potencial de mercado.
As características centrais do evento é algo que muitos brasileiros gostariam de ver mais adaptado para país. Entre os elementos mais desejados estão a decoração das ruas e casas (43%) e um maior envolvimento das crianças com a prática de “doces ou travessuras” (43%). Além disso, 37% mencionaram a vontade de participar eventos públicos temáticos, sugerindo que o Brasil pode aproveitar ainda mais o espírito comunitário da data.
Compras e marcas no Halloween 2024
Quando o assunto é compras, 53% dos entrevistados pretendem adquirir comidas e bebidas temáticas, seguidos por 44% que procuram acessórios para fantasias e 40% que investirão em decoração. A variedade de produtos (40%) é o fator que mais direciona os consumidores na escolha de onde comprar itens de Halloween, com destaque para lojas online (57%) e lojas especializadas (53%) que oferecem uma gama mais diversificada de opções temáticas.
Marcas que já possuem uma forte conexão com o Halloween, como a Fini, Top Of Mind de 23% dos entrevistados, se beneficiam por estarem diretamente associadas à tradição dos doces da data. O Burger King também se destaca, com 8% de lembrança, consolidando sua presença por meio de campanhas temáticas recorrentes. A consistência das empresas em criar ações anuais que capturam o espírito da festividade mostram porque elas permanecerem na mente dos consumidores e fortalecerem seu vínculo com a data.
Entretanto, ainda há espaço no mercado: 63% dos respondentes acreditam que as marcas ainda podem fazer mais para incentivar a comemoração no Brasil. A demanda por mais promoções (48%) e produtos acessíveis e diversificados (42%) está entre as principais expectativas dos consumidores. Além disso, 41% sugerem que marcas apoiem mais eventos e festas temáticas, enquanto 38% esperam campanhas publicitárias mais criativas.
“O Halloween é uma data com grande potencial para se tornar um marco no calendário brasileiro, mas é preciso que as empresas se conectem de maneira autêntica com o público, oferecendo experiências e produtos que realmente agreguem valor. Para isso, é essencial entender os diferentes perfis de consumidores e personalizar as campanhas de acordo com seus interesses e necessidades,” finaliza Adriana Rocha, CEO da Ecglobal.
Embora o Halloween, celebrado em 31 de outubro, tenha origem em culturas estrangeiras, ele vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil, especialmente entre os jovens. Segundo uma pesquisa realizada pela Ecglobal, parte do ecossistema Haus do Grupo Stefanini, 78% dos jovens entre 18 e 34 anos afirmam participar das comemorações de alguma forma, enquanto a adesão cai para 45% entre o público com mais de 55 anos. Esses dados, levantados a partir de opinião de quase 800 pessoas, revelam uma oportunidade para marcas explorarem novos nichos, oferecendo produtos e serviços que atendam desde festas até atividades mais tranquilas, como noites de filmes temáticos.
Apesar da popularidade entre os jovens, o estudo também apontou que 53% dos entrevistados não consideram o Halloween relevante. Entre os que celebram a data, 57% afirmaram que pretendem participar de festas ou eventos temáticos, enquanto 42% irão consumir comidas e bebidas especiais para a data. Assistir a filmes ou séries de terror também aparece como uma atividade popular, com 42% dos respondentes, seguido por atividades infantis, como “doces ou travessuras” (39%) e decoração de casas com temas de Halloween (38%). A pesquisa também mostrou que vestir fantasias (36%) e realizar compras temáticas (35%) são tradições mantidas por muitos, revelando um grande potencial de mercado.
As características centrais do evento é algo que muitos brasileiros gostariam de ver mais adaptado para país. Entre os elementos mais desejados estão a decoração das ruas e casas (43%) e um maior envolvimento das crianças com a prática de “doces ou travessuras” (43%). Além disso, 37% mencionaram a vontade de participar eventos públicos temáticos, sugerindo que o Brasil pode aproveitar ainda mais o espírito comunitário da data.
Compras e marcas no Halloween 2024
Quando o assunto é compras, 53% dos entrevistados pretendem adquirir comidas e bebidas temáticas, seguidos por 44% que procuram acessórios para fantasias e 40% que investirão em decoração. A variedade de produtos (40%) é o fator que mais direciona os consumidores na escolha de onde comprar itens de Halloween, com destaque para lojas online (57%) e lojas especializadas (53%) que oferecem uma gama mais diversificada de opções temáticas.
Marcas que já possuem uma forte conexão com o Halloween, como a Fini, Top Of Mind de 23% dos entrevistados, se beneficiam por estarem diretamente associadas à tradição dos doces da data. O Burger King também se destaca, com 8% de lembrança, consolidando sua presença por meio de campanhas temáticas recorrentes. A consistência das empresas em criar ações anuais que capturam o espírito da festividade mostram porque elas permanecerem na mente dos consumidores e fortalecerem seu vínculo com a data.
Entretanto, ainda há espaço no mercado: 63% dos respondentes acreditam que as marcas ainda podem fazer mais para incentivar a comemoração no Brasil. A demanda por mais promoções (48%) e produtos acessíveis e diversificados (42%) está entre as principais expectativas dos consumidores. Além disso, 41% sugerem que marcas apoiem mais eventos e festas temáticas, enquanto 38% esperam campanhas publicitárias mais criativas.
“O Halloween é uma data com grande potencial para se tornar um marco no calendário brasileiro, mas é preciso que as empresas se conectem de maneira autêntica com o público, oferecendo experiências e produtos que realmente agreguem valor. Para isso, é essencial entender os diferentes perfis de consumidores e personalizar as campanhas de acordo com seus interesses e necessidades,” finaliza Adriana Rocha, CEO da Ecglobal.
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PIETRA DE PAULA TIMÓTEO
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