Após passar por espaços públicos a Biblioteca Parque Estadual no Centro, Planetário do Rio, Fazenda Urbana Modelo em Gamboa, Arena Dicró na Penha e Aldeia Marakanã, o Cultura Maker realizará neste sábado, 07 de dezembro, das 10 às 15h, ação gratuita para crianças e jovens que residam na Pequena África. O projeto, idealizado e realizado pela Drum Brasil, tem como objetivo principal, despertar o olhar a curiosidade desse público para a produção científica e tecnológica, apresentando de forma lúdica, as possibilidades infinitas que este universo compreende.
Desta vez, o local escolhido é o Centro Cultura Única, localizado ao lado da Pedra do Sal, e esta relação pode ser vista no âmbito de suas abordagens criativas e comunitárias, com foco na inovação, educação e identidade cultural, conforme explica José Carlos Vieira Junior, CEO da Drum.
“O movimento Cultura Maker propõe a criação colaborativa e a democratização do acesso à tecnologia e ao conhecimento, alinhando-se à proposta do Centro de Cultura Única em destacar narrativas locais e valorizar a diversidade cultural e étnica, especialmente no contexto da Pequena África, que carrega um rico legado afro-brasileiro.Estamos em busca do fortalecimento de nossos laços em um outro espaço de fala que dialoga em total sinergia com a proposta e missão do projeto, e a Pequena África é esse lugar”, comenta.
Dentro da programação, o Cultura Maker vai celebrar a parceria para a implementação contínua em ações futuras, assim como uma oficina levando conhecimento de ciência, tecnologia e robótica para todos os presentes, promovendo a sensibilização e o despertar das crianças e jovens para um mundo repleto de oportunidades no campo do conhecimento, inclusão e realização profissional. A parceria com o Coletivo Único, por meio do Dojo Pequena África, representada pelo professor Daniel Andrade, é uma grande oportunidade de aliar-se o esporte e a Cultura na proteção das crianças e jovens.
“O Cultura Maker enfatiza a experimentação prática e o empoderamento comunitário por meio de tecnologias acessíveis, como a fabricação digital e o “faça você mesmo”. Já o Centro de Cultura Única busca resgatar e compartilhar as memórias e a história local, promovendo projetos que conectem inovação cultural com as raízes históricas do território. Essa convergência fortalece o potencial de transformação social e educacional em comunidades marginalizadas, utilizando tecnologia e cultura como ferramentas de inclusão e desenvolvimento sustentável”, diz José Carlos.
O projeto tem patrocínio da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa, além de apoio de empresas privadas como a Ambipar, Dataprev, Navi e Viridien. O Centro de Cultura Única fica na Rua Sacadura Cabral, 109 – Saúde.
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Mirella Araújo Nogueira Rebeque Pereira
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