Cuidar da segurança da informação e de dados em instituições de saúde é fundamental tanto para a continuidade de serviços ofertados pelo estabelecimento, como para um atendimento de qualidade ao paciente. E, na busca por se evitar falhas em sistemas e reduzir riscos de ataque, contar com o suporte de ferramentas de Inteligência Artificial (IA), faz toda a diferença.
Afinal, ao ser composta por uma avançada combinação de algoritmos e atualizações constantes, a IA apoia em diversas frentes de prevenção à falhas como a detecção de ameaças em tempo real; análise preditiva – ao “estudar” tendências e histórico para prever ameaças futuras; proteção de dados sensíveis (aplicando políticas de segurança como criptografia e restrição de acesso); automatização de respostas a incidentes – ao bloquear IP suspeitos ou isolar dispositivo infectado da rede, entre outros.
“A Inteligência Artificial (IA) oferece uma variedade de ferramentas e técnicas que podem ser usadas para fortalecer a segurança de um hospital. Ao integrar soluções de IA em sua estratégia de segurança, é possível não apenas detectar e responder a ameaças mais rapidamente, mas também prever e prevenir falhas de segurança antes que ocorram. No entanto, é importante lembrar que a IA não é uma solução ‘mágica’ e, por isso, deve ser usada em conjunto com outras práticas de segurança cibernética e gerenciada por profissionais qualificados”, explica Filipe Luiz, líder da Plataforma de Segurança e Continuidade da Flowti.
Entre os conjuntos de práticas de segurança destacadas pelo especialista da Flowti, aderir a treinamentos e conscientização dos colaboradores da instituição sem dúvidas faz toda a diferença na redução de falhas em sistemas. Felizmente, segundo a pesquisa TIC Saúde 2024, cada vez mais instituições de saúde estão investindo nessa prática. É tanto que, entre os estabelecimentos pesquisados da rede privada, quase 60% promovem atividades de conscientização.
“A IA é também uma forte aliada para o treinamento do colaborador. Afinal, ao simular um cenário de ataque cibernético e de falhas em sistema, é possível analisar a forma como o colaborador reagirá, indicando, assim, as melhores soluções para aprimoração desse preparatório”, complementa Filipe Luiz.
Dessa forma, ao investir em ferramentas Inteligência Artificial como alternativa para prevenir ou evitar falhas, acompanhado de políticas de segurança e treinamentos contínuos para colaboradores, a instituição aumentará não só a sua sustentabilidade financeira, mas – ou principalmente – elevará a sua posição diante da satisfação do paciente uma vez que – quando não há falhas em sistemas – é possível garantir um tratamento contínuo e de qualidade ao usuário.
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JULIANA MARIA HENRIQUE REGIS
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