São três os pilares para a construção de uma relação sólida de confiança entre líderes e colaboradores de uma empresa, de acordo com o Mestre em Neuropsicologia e referência no desenvolvimento das competências de liderança e potencial humano, Eduardo Shinyashiki: honestidade, integridade e coerência.
Para Shinyashiki, esta tríade é construída a partir das ações no dia a dia dos colaboradores e na forma que o líder encabeça sua equipe e administra as demandas diárias. Pensando em facilitar esse processo que, por vezes, pode levar semanas e até meses, a MADIS, que sempre esteve presente nas relações do mercado de trabalho, desenvolveu um novo software para ponto eletrônico que vai elevar e estreitar, com muito mais facilidade, estes laços profissionais e de confiança.
Isso porque, através da Inteligência Artificial, desenvolvemos uma forma de o ponto eletrônico estabelecer a localização exata dos colaboradores, permitindo assim não apenas que o quadro de liderança saiba onde está seu staff, mas também que os trabalhadores tenham a chance de se proteger, comprovando sua assiduidade e comprometimento com as demandas diárias.
Esse software foi desenvolvido como um passo à frente na tecnologia empresarial. Primeiro porque é um setor que precisa sempre se renovar e estar antenado com as possibilidades que a evolução digital oferece ao nosso mundo; segundo porque isso permite uma alteração substancial nesta relação de confiança entre os dois polos do mercado.
Ora, vamos então aos três pontos apontados por Shinyashiki, a começar pela honestidade. Embora não devesse ser necessário, ter mais um mecanismo que afira a honestidade dos dois polos é muito importante, daí a ação de pedir para que o colaborador bata o ponto apenas em lugares estratégicos durante o home office.
Digamos que você deseje trabalhar de uma casa na praia, nas montanhas ou de qualquer lugar que tenha um bom sinal de internet e permita esse dia de trabalho à distância. É possível, portanto, cadastrar esse endereço em seu ponto eletrônico é possível e, digo mais, essencial. É a honestidade do lado do colaborador.
Já do lado do líder, é uma questão menos prática, mas ainda assim, necessária. É possível saber exatamente onde está seu colaborador e, uma vez acertado que ele trabalharia de determinada localização, não faz sentido exigir demandas que sejam geograficamente impossíveis ou fora de cogitação – por exemplo, a necessidade de atravessar a cidade ou realizar uma reunião presencial de última hora.
Quando falamos sobre integridade, a geolocalização nos dá a possibilidade de zelar tanto pela física quanto pela moral, tendo o acesso direto ao local onde o funcionário está, ele terá uma pessoa capaz de acompanhá-lo em tempo real, o que faz com que esteja sempre protegido física e moral.
Assim como será capaz de se defender de acusações contra a honra e de possíveis abusos que tentem usar como desculpa um não rendimento no home office. É possível, através do ponto, comprovar não apenas que se estava no lugar combinado, como também produzindo as demandas combinadas.
Por fim, a coerência, que é autoexplicativa. Para que haja a confiança, o colaborador precisa estar onde disse que estaria durante o período combinado, e o líder precisa manter também uma coerência com o combinado, ou seja, deixar que o funcionário, cumprindo todas as necessidades, possa sempre trabalhar com a liberdade que lhe é devida para a criação.
Embora apenas condições humanas possam fazer com que os vínculos de confiança surjam, cresçam e se solidifiquem, uma tecnologia como a proposta pela MADIS pode sempre dar um empurrão no caminho certo, oferecendo a plataforma ideal para essa jornada.
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