O mercado de edição de imagens por inteligência artificial (IA) está passando por uma transformação expressiva, consolidando-se como um dos setores mais promissores no campo da tecnologia criativa. Em 2024, o tamanho do mercado foi estimado em US$ 80,3 milhões, com uma projeção de crescimento para US$ 219,9 milhões até 2034, impulsionado por uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 10,50%, segundo dados do Future Market Insights. Este ritmo acelerado exibe a crescente adoção de ferramentas baseadas em IA por indivíduos e corporações, alavancando novas possibilidades criativas e maior eficiência operacional.
Um dos maiores impulsionadores desse crescimento é o segmento corporativo. Empresas maiores representaram cerca de 42,30% da participação de mercado em 2024, destacando a necessidade de soluções padronizadas para estética de marca, edição em massa e produção de conteúdo em grande escala. Vendedores de e-commerce, por exemplo, estão utilizando essas tecnologias para otimizar imagens de produtos e aumentar as conversões no mercado online.
O apelo das ferramentas de edição de imagens por IA também se estende ao público geral. De acordo com uma pesquisa da Pincel, 58% dos entrevistados afirmaram usar IA regularmente na edição de fotos devido à economia de tempo proporcionada. Hoje, a maioria das tarefas de edição de imagens é repetitiva, como remoção de fundo, correção de cores, redimensionamento e corte, e a IA contribui para reduzir essas tarefas ao mínimo, permitindo que os criadores foquem em atividades de maior valor agregado e criatividade.
Dados da Statista mostram que a categoria de editores e geradores de imagens por IA teve a taxa de crescimento mais rápida em 2024, com um aumento de 441% em relação ao ano anterior. A produção de imagens, um dos setores mais dinâmicos da atualidade, é evidenciada por esses dados, como no caso das ferramentas que permitem a fotógrafos editar automaticamente catálogos e a criadores de conteúdo ajustar rapidamente imagens para redes sociais, liberando mais tempo para a criatividade.
Essas ferramentas realizam tarefas tradicionais, como remoção de objetos, ajustes de cores e redimensionamento de imagens, mas vão além, permitindo a criação de composições inéditas por meio da expansão de imagens e da aplicação automática de templates.
A evolução das ferramentas de edição e geração de imagens por IA reflete um esforço contínuo para tornar o design mais acessível e inclusivo. Com a combinação entre avanços tecnológicos e o aumento da alfabetização digital, o mercado está preparado para um crescimento exponencial. Até 2030, é esperado que essas ferramentas transformem cada vez mais o cenário criativo, permitindo que usuários com diferentes níveis de habilidade acessem recursos antes restritos a profissionais especializados.
Para acompanhar essa revolução, é necessário observar criadores que desafiam os limites da inovação e exploram novas possibilidades. A IA já está moldando o futuro da criação visual e, em 2025, deve se consolidar como uma parceira na democratização da expressão criativa e da produção de conteúdo.
*Matthieu Rouif, co-fundador e CEO da Photoroom
Sobre a Photoroom
A Photoroom foi fundada em 2019 e, nos últimos seis anos, conquistou um nicho no espaço de fotografia comercial. A Photoroom obteve sucesso pela primeira vez com seu removedor de fundo, o melhor da categoria. Agora, ela expandiu sua oferta para incluir um editor de fotos em lote e ofertas de IA generativa: AI Backgrounds e AI Shadows. Processando mais de 5 bilhões de imagens por ano e baixado mais de 150 milhões de vezes, a Photoroom é agora o aplicativo de edição de fotos com IA número 1 do mundo, disponível em dispositivos móveis, na Web e por meio de uma API em mais de 180 países. A Photoroom está sediada em Paris, com uma equipe global de mais de 50 funcionários.
Para obter mais informações sobre a Photoroom, acesse www.photoroom.com e o Instagram @Photoroom.Brasil.
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
LUIZ FERNANDO VALLOTO
[email protected]
