A Inteligência Artificial chegou de forma rápida e transformadora em diversos âmbitos da sociedade. Para as empresas e mais precisamente dentro da área de Recursos Humanos, essas tecnologias têm revolucionado a forma como as organizações gerenciam e dão vazão aos seus processos.
Pensando no que já temos acesso hoje, podemos afirmar que a grande vantagem da Inteligência Artificial, nessa área, é a otimização da produtividade. Com a agilidade nas etapas processuais, os profissionais têm seu tempo mais livre para agirem e focarem em atividades mais estratégicas, dentro do seu escopo de trabalho. Esses são os tipos de atividades que não podem ser substituídos por nenhuma tecnologia, como o desenvolvimento de pessoas.
Um estudo recente da MCKinsey estima que a IA automatize em torno de 45% das tarefas normalmente executadas pelo RH, até 2030. Esse cenário aponta que, no futuro próximo, os profissionais dessa área deverão passar por transformações em suas tarefas diárias, que impulsionarão mudanças não somente relacionadas aos seus conhecimentos técnicos, mas também em seu perfil comportamental, à medida que precisarem estreitar a maneira como se relacionam com as tecnologias que vão surgindo.
Adaptações necessárias
Como a maioria das novidades, que à primeira vista ameaçam o trabalho dos profissionais ou até mesmo os tiram da zona de conforto, a chegada da IA nas equipes de RH têm gerado resistência, por parte de alguns líderes. Mas negar todas essas transformações é algo que, em um futuro muito próximo, pode deixar de ser produtivo e passar a ser prejudicial ao desenvolvimento de um profissional, às equipes e, consequentemente, às empresas.
Claro que toda transformação exige um período de adaptação e preparação até que as novas ferramentas saiam do papel de inimigas e ameaçadoras para se tornarem personagens aliadas e estratégicas. Nesse contexto, podemos falar dos chatbots, uma aplicação prática e eficaz de IA, que podem representar um bom primeiro passo nesse processo.
Vale ressaltar que o chatbot é um recurso que esclarece diversas dúvidas dos colaboradores 24 horas por dia, 7 dias da semana. Nós implementamos respostas imediatas sobre assuntos distintos, com centenas de tipos de respostas, e revolucionamos parte da comunicação interna, uma vez que se cria um ambiente dinâmico, prático e libera horas de trabalho dos dois lados. Aqueles que antes gastavam horas em funções de atendimento, muitas vezes repetitivas, agora podem desenvolver projetos mais estratégicos. Já quem tinha dúvidas e precisava acionar o RH, agora tem a autonomia e agilidade nas respostas necessárias.
Nesse panorama, conseguimos ter clareza que IA não veio para substituir profissionais de RH. Pelo contrário, ela visa facilitar e complementar o trabalho humano.
Construir com inteligência
Mesmo que popularmente muito nova, a Inteligência Artificial se espalhou de forma extremamente rápida na sociedade. Ferramentas generativas – que criam a partir de uma base de dados existente, como o ChatGPT – estão nas mãos da maioria e favorecem um ambiente de curiosidade: o que mais a tecnologia pode fazer?
Naturalmente ainda temos um caminho pela frente para entendermos a sua melhor utilização. Entretanto, tudo indica que essa jornada é curta e que teremos que nos adaptar a uma grande transformação em tempo recorde.
Como profissional, é fundamental treinarmos e direcionarmos a nossa percepção para enxergarmos essas ferramentas como algo que trouxe consigo a capacidade de redefinir a gestão, organização e execução dos processos de uma empresa. Perguntar-se todos os dias “no que mais isso pode me ajudar?”, pode ser um bom caminho para extrair o melhor que a evolução pode nos proporcionar.
Mas o principal: fazer as pazes com a tecnologia! Ao reconhecer que a IA não busca substituir, mas, sim, facilitar e complementar o trabalho humano, abrimos caminho para uma parceria sinérgica, que construirá um futuro promissor, adaptável e sem limites para qualidade e resultados.
*Fabiana Galetol é Diretora Executiva de Pessoas e Responsabilidade Social Corporativa da Pluxee no Brasil. A executiva acumula passagens pelas áreas de RH, comunicação interna e externa, gestão de marca/publicidade e canais de distribuição, com vivência internacional nos Estados Unidos e países da América Latina. Possui vasta experiência em negócios, direcionamento estratégico, aconselhamento e planejamento de gestão de pessoas. Antes da Pluxee, atuou como Head de Comunicação na IBM Brasil, empresa onde permaneceu por mais de 29 anos. Formada em Economia pela Universidade Federal Fluminense, Fabiana também é pós-graduada em Comércio Internacional pela Fundação Getúlio Vargas e Marketing pelo IBMEC. É mentora voluntária na Leading.Zone, startup de desenvolvimento humano.
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