O Planejamento Estratégico de Negócio (PEN) orienta as ações das empresas para atingir as metas do ano. Apesar de ser definido previamente, o plano pode ser ajustado conforme as tendências de gestão e as demandas do consumidor. No setor de tecnologia, isso significa investir em soluções digitais inovadoras que ampliem resultados e aprimorem a experiência do usuário.
E, é justamente nessa etapa que a utilização do conceito de Mínimo Produto Viável (MVP) – um software desenvolvido apenas com funcionalidades básicas para operar no mercado-alvo, deve ser considerada como alternativa para alcançar um público maior.
Para startups, por exemplo, cujo orçamento inicial costuma ser mais reduzido e o PEN é focado em resultados a curto prazo, investir nesse tipo de produto pode ser um caminho certeiro. Após a realização dos ajustes necessários, a empresa desenvolvedora ganha espaço no mercado, alcançando, inclusive, mais investidores para o negócio.
“Gosto muito da ideia do Mínimo Produto Viável. E para empresas de tecnologia que trabalham constantemente com criação e evolução de soluções digitais utilizar-se da ‘versão beta’ é uma forma de verificar se aquele produto atende ou não às dores do mercado, quais melhorias devem ser implementadas e se é uma ideia que vale a pena ser aprofundada”, comenta Sócrates Cordeiro, CEO da CeosGO, empresa com a missão de transformar a gestão das empresas através de softwares que simplificam fluxos e a administração.
“Startups costumam ser lugares comandados por jovens com sonhos e objetivos de tornar o mundo melhor. E, em startups cujo foco está na saúde e bem-estar do usuário, seguir pela linha do MVP é pode ser um caminho, uma vez que o próprio cliente terá a ‘abertura’ de sinalizar o que falta, o que está bom e o que o faria comprar a solução, assim como indicá-la para conhecidos”, exemplifica o CEO da CeosGO.
Assim, diante das situações exemplificadas acima, é possível concluir que a inclusão do direcionamento e investimento em Mínimo Produto Viável no orçamento anual das companhias de tecnologia é o segredo para que, cada vez mais, essas empresas consigam criar soluções que irão atender e, em alguns casos, antecipar possíveis dores dos clientes.
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JULIANA MARIA HENRIQUE REGIS
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