Profissionais jurídicos, tributários e contábeis dizem que vão usar IA generativa principalmente para pesquisa
Relatório da Thomson Reuters revela que outros casos de uso são a gestão do conhecimento, funções de backoffice e serviços de resposta a perguntas
Pesquisa da Thomson Reuters, empresa global de conteúdo e tecnologia, mostra que o principal caso de uso da IA Generativa entre os profissionais em escritórios jurídicos, tributários e de contabilidade é a pesquisa, citado por cerca de 2/3 dos que estão no âmbito legal corporativo e 80% dos que estão na área tributária. Na sequência de casos de uso estão gestão do conhecimento, funções de backoffice e serviços de resposta a perguntas. O estudo trabalhou com uma amostra de 1.801 entrevistados que mediu o sentimento sobre a IA generativa de profissionais nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá.
A pesquisa ChatGPT and Generative AI in Legal, Corporate & Tax Markets realizada pelo Thomson Reuters Institute buscou compreender melhor como a tecnologia é percebida e aplicada dentro da indústria de serviços, dentre dos quais 25% eram de escritórios de advocacia, 33% de departamentos jurídicos corporativos, 24% de escritórios contábeis impositivos, e 18% de departamentos de impostos corporativos. Os resultados do relatório trouxeram um misto de otimismo e cautela na adoção da IA generativa.
O otimismo quanto ao potencial e reconhecimento da IA generativa está presente em 78% dos entrevistados, esses entrevistados acreditam que ferramentas de IA generativas, como o ChatGPT, podem melhorar o trabalho jurídico ou contábil. Nesse aspecto da melhoria, os respondentes do jurídico aparecem com 82% e o contábil com 73%. Já 52% de todos os entrevistados acreditam que a IA generativa deve ser usada para o trabalho legal e tributário. Curiosamente, os escritórios de impostos e contabilidade estão mais abertos à ideia, com uma taxa de adoção ou de planos de adoção de 15%.
Apesar das preocupações em torno dos riscos à privacidade, segurança e precisão, poucas organizações estão ativamente tomando medidas para limitar o uso de IA generativa entre os empregados. 20% dos entrevistados disseram que sua empresa ou escritório alertou os funcionários contra o uso não autorizado de IA generativa no trabalho. Apenas 9% de todos os entrevistados, por sua vez, relataram que sua organização proibiu o uso não autorizado de IA generativa.
“O futuro do trabalho profissional está pronto para ser revolucionado pela IA generativa e, como indústria, precisamos trabalhar juntos para encontrar o equilíbrio certo entre os benefícios da tecnologia e quaisquer consequências não intencionais. Acreditamos que isso ajudará nossos clientes a primeiro confiar no poder transformador da IA generativa e, em seguida, aproveitar a oportunidade para moldar o futuro de suas profissões”, afirma Hasker.
O Thomson Reuters Institute também realizou entrevistas qualitativas adicionais para aprofundar as crenças generativas de IA, além das respostas da pesquisa.
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