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Home»FINANÇAS»Projeto do governo quer acabar com incentivo para investimentos feitos por acionistas

Projeto do governo quer acabar com incentivo para investimentos feitos por acionistas

Escrito por Today Informática19 de setembro de 2023Tempo de Leitura 3 Mins
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A partir de janeiro de 2024, as empresas não poderão mais deduzir da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) os juros que elas pagam aos próprios acionistas pelos investimentos que estes fazem nas companhias. Essa é a proposta do o projeto de lei 4258/2023, que o Executivo enviou à Câmara dos Deputados no fim de agosto.   

O governo argumenta que não há evidências de que a dedutibilidade dos juros sobre capital próprio aumentam o investimento interno nas empresas e, por isso, defende o fim da medida. O Executivo espera arrecadar cerca de R$ 10,5 bilhões com a aprovação do projeto. 

Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Comércio e Serviços (FCS), o deputado federal Domingos Sávio (PL-MG) disse ao Brasil 61, nesta segunda-feira (18), que a proposta do governo para acabar com a dedutibilidade dos juros sobre capital próprio (JCP) vai aumentar a carga tributária sobre as empresas que se aproveitam do benefício fiscal. 

“A princípio, sou contra o projeto, porque ele representa aumento de imposto e ele pode ser mais um desestímulo à retomada do crescimento que nós estamos precisando. O país está vivendo um período de baixo crescimento e você desestimular o investimento do capital próprio nas empresas pode gerar menos crescimento econômico, menos geração de emprego”, avalia o parlamentar. 

Na justificativa para a edição do projeto de lei, o governo argumenta também que as empresas usam os juros sobre capital próprio com o “propósito exclusivo de redução da carga fiscal”, uma vez que há combinação da dedução da despesa pelas empresas e uma alíquota reduzida a 15% para os acionistas. 

Para o deputado Domingos Sávio, a solução proposta para esse problema prejudica o setor produtivo que age dentro da lei. “[É preciso] procurar o meio termo. Eu acho que o governo deve instituir mecanismos que possam, inclusive, cobrar daquele que usou o benefício fiscal e não investiu efetivamente. Agora, nós sabemos que tem muitas empresas que, ao invés do sócio retirar o capital, ele é reinvestido na empresa e a empresa cresce. Eles vão desestimular isso”, diz. 

Entenda

A advogada Cristiane Costa, ex-vice-presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), lembra que, hoje, os juros pagos aos acionistas podem ser deduzidos do imposto que as empresas têm a pagar ao governo, mas que os investidores são tributados em 15% na hora de declarar o Imposto de Renda da Pessoa Física. 

Segundo a especialista, com o fim da dedutibilidade as empresas passariam a pagar cerca de 34% de IRPJ e CSLL. Somados à tributação de 15% sobre os acionistas, a carga tributária poderia chegar a 51% sobre os JCP, desestimulando o investimento interno e aumentando a carga tributária, pontua. 

“Eles estão acabando com o JCP porque ninguém vai querer pagar 34 mais 15. Torna muito caro o JCP, que perde o sentido. O acionista que vai continuar tendo participação na empresa, para ele, provavelmente, vai ser muito mais interessante distribuir dividendos, porque também vai ter a tributação de 34% [de IRPJ e CSLL], como o JCP teria, em tese, mas não vai ter a [tributação] do acionista, porque o dividendo ainda não é tributado”, lembra. 

Saiba mais sobre projeto que acaba com dedução de juros distribuídos aos acionistas

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